sexta-feira, 28 de junho de 2019

Jogos matemáticos


 Residentes: Patrícia Aparecida de Moraes Camargo e Mariana Campos Tufani 
Preceptor : Profª.: Simone Maria Neto Eto
 Público alvo: Alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da E.M. Padre Donato Vaglio.

                Este trabalho é parte integrante das atividades de Residência Pedagógica e tem a finalidade de constituir-se em um material didático pedagógico, resultante de uma prática aplicada durante  a prática das residentes.
                Tem como objetivo, explorar o uso dos jogos confeccionados de forma parecida a atividade do livro didático EMAI para o ensino das operações matemáticas fundamentais nos anos iniciais do Ensino Fundamental, potencializando o ato de jogar com os alunos, oportunizando assim a superação de defasagens de conteúdo das salas regulares.
Referencial teórico:
                               A utilização de jogos nas aulas de matemática não é algo novo, mas ainda é pouco utilizada. Para Ribeiro (2009, p.17) temos que “enfocar a seriedade que deve permear o uso de jogos nas aulas de matemática, desmistificando a ideia de que, ao promover atividades com jogos, pode-se perder muito tempo ou ainda, não garantir a aprendizagem”. Hoje percebemos que a utilização de jogos é um artifício a mais, na busca por metodologias que favoreçam o ensino, trilhando assim, novos caminhos para a construção do conhecimento matemático.
                               Segundo Ribeiro (2009, p. 13) “com relação aos jogos nas aulas de Matemática, destaca-se sua relevância, centralmente, devido á sua potencialidade para o desenvolvimento do pensar matemático, da criatividade e da autonomia dos educandos”. Assim, o professor exerce papel fundamental conduzindo os alunos na realização das atividades propostas, para a constituição de experiências significativas de ensino e aprendizagem.
                               Barbosa (2009) “acredita que se propormos situações em que a criança possa brincar com a matemática de forma séria, observando regularidades, registrando processos e resultados e matematizando situações, mas sem perder a ludicidade e o prazer em aprender matemática”. Deste modo, fazer Matemática deixa de ser apenas resolver listas de exercícios e aplicar fórmulas, muitas delas sem nenhum sentido, promovendo a aprendizagem dos conteúdos matemáticos de forma diferente, trabalhando o potencial do aluno.
                               Assim focada na aplicação de jogos e exploração de conteúdos matemáticos com auxilio de materiais concretos existe a possibilidades de corrigir possíveis falhas no ensino de matemática dos alunos da sala de apoio, principalmente a defasagem no aprendizado de operações básicas e uso de tabuada.
Objetivos:
ü  Fazer com que o educando goste de aprender este componente curricular, mudando a rotina da classe e despertando o interesse e o prazer de aprender.
ü  Fazer com que o educando pense produtivamente, desenvolvendo seu raciocínio utilizando recursos pessoais e enfrentando novas situações.
ü  Desenvolver iniciativa, espírito explorador, criatividade e independência.
ü  Fazer com que o educando saiba como usar as operações matemáticas na resolução de problemas do dia a dia.
ü  Tornar as aulas de matemática mais interessantes e desafiadoras.
ü   Integrar várias dimensões da personalidade: afetiva, social, motora e cognitiva.
 Desenvolvimento:
ü  Apresentação dos jogo aos alunos;
ü  Divisão dos alunos em duplas e grupos, primeiramente deixando que eles mesmos escolham seus pares e depois adequando para que todos os alunos possam jogar;
ü  Apresentação das regras do jogo;
ü  Disposição das carteiras da sala, para poder circular entre elas e resolver possíveis entraves.







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