sexta-feira, 28 de junho de 2019

O relato residência pedagógica


Residente: Laiza Mirela Lopes Medeiros


Minha experiência vivenciada na residência pedagógica no 3ª ano da E.M. Francisco Murilo tem sido um grande contribuinte para os meus conhecimentos havendo a relação da teoria e a prática, conseguir ter um olhar mais preciso no que os alunos não tem muita compreensão.
Na residência pedagógica a professora preceptora nos dá a liberdade para que nós possamos ajudar e intervir com o aluno de forma colaborativa no que ele não entende de forma clara e objetiva.
    Fizemos um jogo matemático chamado “esquerdinha” e plicamos na sala de aula, O jogo chamou muito atenção dos alunos, é um jogo que trabalha em grupo dividido de forma igual, o objetivo do jogo e compreende o significado ao valor posicional no sistema numérico.
    Na aplicação do jogo podemos perceber que a maioria da sala conseguiu compreender o conceito e também jogar com facilidade depois da explicação que fizemos, conseguimos perceber a disputa dos alunos competitivos para ganhar o jogo e a curiosidade de aprender de maneira diferente usando o lúdico, as crianças gostaram muito por tanto jogaram diversas vezes até mesmo sem pedi nosso auxílio.



Passeio no posto de monta


Residentes: Bruna de Cássia Rodrigues                                                                                                                  Denise Batista Ramos
           No dia 30 de abril fomos a um passeio no Posto de Monta com as crianças do quarto ano da Professora Gisele e professora de apoio Bruna. Foi um dia muito agradável, onde vimos as exposições dos animais as crianças foram no parque de diversão e fizemos um lanche. Como estávamos em quatro professoras, dividimos a turma em grupos e cada uma de nós ficamos responsáveis por eles, e assim o acompanhamos durante toda a manhã, no parque, na exposição, idas ao banheiro, e os auxiliando em tudo eu era necessário.
Foi um dia de muito proveito e de diversão, as crianças saíram um pouco da rotina de sala de aula e nós podemos ter uma noção de como é sair fora do ambiente escolar com os alunos, e assim observar o comportamento e a postura deles frente a um lugar diferente com vários outros alunos e professores. A turma estava bem tranquila, todos seguiram os combinados e foi gratificante ajudar a Professora Gisele.





Jogos matemáticos


 Residentes: Patrícia Aparecida de Moraes Camargo e Mariana Campos Tufani 
Preceptor : Profª.: Simone Maria Neto Eto
 Público alvo: Alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da E.M. Padre Donato Vaglio.

                Este trabalho é parte integrante das atividades de Residência Pedagógica e tem a finalidade de constituir-se em um material didático pedagógico, resultante de uma prática aplicada durante  a prática das residentes.
                Tem como objetivo, explorar o uso dos jogos confeccionados de forma parecida a atividade do livro didático EMAI para o ensino das operações matemáticas fundamentais nos anos iniciais do Ensino Fundamental, potencializando o ato de jogar com os alunos, oportunizando assim a superação de defasagens de conteúdo das salas regulares.
Referencial teórico:
                               A utilização de jogos nas aulas de matemática não é algo novo, mas ainda é pouco utilizada. Para Ribeiro (2009, p.17) temos que “enfocar a seriedade que deve permear o uso de jogos nas aulas de matemática, desmistificando a ideia de que, ao promover atividades com jogos, pode-se perder muito tempo ou ainda, não garantir a aprendizagem”. Hoje percebemos que a utilização de jogos é um artifício a mais, na busca por metodologias que favoreçam o ensino, trilhando assim, novos caminhos para a construção do conhecimento matemático.
                               Segundo Ribeiro (2009, p. 13) “com relação aos jogos nas aulas de Matemática, destaca-se sua relevância, centralmente, devido á sua potencialidade para o desenvolvimento do pensar matemático, da criatividade e da autonomia dos educandos”. Assim, o professor exerce papel fundamental conduzindo os alunos na realização das atividades propostas, para a constituição de experiências significativas de ensino e aprendizagem.
                               Barbosa (2009) “acredita que se propormos situações em que a criança possa brincar com a matemática de forma séria, observando regularidades, registrando processos e resultados e matematizando situações, mas sem perder a ludicidade e o prazer em aprender matemática”. Deste modo, fazer Matemática deixa de ser apenas resolver listas de exercícios e aplicar fórmulas, muitas delas sem nenhum sentido, promovendo a aprendizagem dos conteúdos matemáticos de forma diferente, trabalhando o potencial do aluno.
                               Assim focada na aplicação de jogos e exploração de conteúdos matemáticos com auxilio de materiais concretos existe a possibilidades de corrigir possíveis falhas no ensino de matemática dos alunos da sala de apoio, principalmente a defasagem no aprendizado de operações básicas e uso de tabuada.
Objetivos:
ü  Fazer com que o educando goste de aprender este componente curricular, mudando a rotina da classe e despertando o interesse e o prazer de aprender.
ü  Fazer com que o educando pense produtivamente, desenvolvendo seu raciocínio utilizando recursos pessoais e enfrentando novas situações.
ü  Desenvolver iniciativa, espírito explorador, criatividade e independência.
ü  Fazer com que o educando saiba como usar as operações matemáticas na resolução de problemas do dia a dia.
ü  Tornar as aulas de matemática mais interessantes e desafiadoras.
ü   Integrar várias dimensões da personalidade: afetiva, social, motora e cognitiva.
 Desenvolvimento:
ü  Apresentação dos jogo aos alunos;
ü  Divisão dos alunos em duplas e grupos, primeiramente deixando que eles mesmos escolham seus pares e depois adequando para que todos os alunos possam jogar;
ü  Apresentação das regras do jogo;
ü  Disposição das carteiras da sala, para poder circular entre elas e resolver possíveis entraves.







Bingo de Tabuada


Residentes: Ana Cristina de Lima e Elisangela Carina da Silva
A atividade foi realizada com alunos do 4º ano da E.M. Francisco Murilo, para ajudar os alunos com dificuldades em relação à tabuada e cálculos. Durante esse projeto espera-se despertar o interesse dos mesmos para a necessidade de aprendizagem e compreensão das tabuadas, de modo a melhorar seu raciocínio matemático.
O objetivo da atividade é redirecionar a relação do aluno com os conceitos matemáticos, no sentido de que ele tenha participação ativa na construção dos mesmos e estimular o raciocínio lógico matemático que reforce o sentido da utilização da multiplicação na resolução de situações problemas. Construir operações de multiplicação. Resolver problemas por meio do cálculo e raciocínio rápido.
E intenção do jogo também é ensinar a tabuada de forma divertida e completa; estimular o aluno a estudar a tabuada fazendo o cálculo mentalmente e despertar os alunos para compreensão de conteúdos através de jogos.
Desenvolvimento:
Distribuir as cartelas, uma para cada aluno.
1.      O professor ou um aluno faz sorteios dos resultados.
2.      Depois de falar os resultados, os alunos devem fazer suas contas matemáticas para descobrir se possuem o número sorteado.
3.      Vence quem marcar toda a cartela de forma correta.
Material:
Cartelas impressas com resultados aleatórios das tabuadas do 1 ao 10.





Residência Pedagógica: uma experiência sem igual


Residentes: Franciele Filipini e Franciele Pinheiro

Participar do Programa Residência Pedagógica é uma experiência incrível, que permite ampliar nossos conhecimentos e dando a oportunidade de aprender, por meio da prática, o que estudamos durante a graduação.
Uma das práticas que foi bastante produtiva foi à regência na sala do 4º ano da E.M. Francisco Murilo, na qual trabalhamos com jogos matemáticos. A escolha dessa regência se deu por conta de uma dificuldade sentida por grande parte dos alunos, diagnosticada no início das atividades.  A dificuldade na resolução de problemas lógicos matemáticos ficou bastante evidente ao fazermos as averiguações, por isso consideramos a ideia de trabalhar os jogos uma vez que trazem de forma lúdica e prazerosa a construção de um conhecimento significativo. Os jogos funcionam assim como uma alternativa para o trabalho pedagógico, diferente da visão tradicional focada em conceitos abstratos e exercícios repetitivos.
Para colocar em prática o que aprendemos, criamos um jogo: Viagem à Lua. Para a criação do jogo em si nos baseamos no material pedagógico do Pacto (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa), com o intuito de trabalhar os conceitos de dobro e metade e os números ímpares e pares.
Durante a aplicação do jogo, tivemos a preocupação em explicar as regras e fazer o levantamento do que os alunos já sabiam sobre dobro, metade, números ímpares e pares. A base do jogo é a trilha. Explica-se brevemente a regra principal: se trata de jogar o dado e quando o número cair no par deve-se dividi-lo ao meio e andar o número de casas correspondentes, já quando o dado cair em um número ímpar, deve-se dobrar a quantidade para então avançar as casas.
Ao início da aplicação, houve um pouco de dificuldade em compreender quando o número deveria ser dobrado e quando deveria ser dividido, porém através de algumas intervenções as crianças compreenderam facilmente o andamento do jogo. Foi necessária a intervenção por meio do diálogo e questionamento para que refletissem sobre os conceitos básicos envolvidos no jogo. Assim, questionamos, por exemplo: “Este número é ímpar ou par? ” “Quantas casas faltam para que você, chegue até a casa em que a outra criança está? ” , “Sem contar as casas como você faria para saber em que casa deve parar?”.
O interessante foi perceber que o jogo pôde ser aplicado em situações distintas: primeiro para um pequeno grupo, depois para a sala toda. Dessa forma, quebramos o mito de que as atividades lúdicas são de difícil aplicação para grupos grandes.  
Durante a aplicação percebemos a evolução das crianças na caminhada pela trilha do jogo.   





Jogo Matemático esquerdinha


Residentes: Gabrielle Gimenez e Rosilene Aparecida
Olá, viemos aqui contar um pouco da experiência que estamos vivenciando na residência pedagógica, estamos juntas toda terça-feira das 07:00am até 12:00am, estamos acompanhando o 3º A do ensino fundamental, na escola Francisco Murilo no bairro Jardim Águas Claras, juntamente com a professora da sala Regina, nossa preceptora.
Estamos vivenciados momentos maravilhosos e muito bem  aproveitados para a nossa formação acadêmica, estamos no último ano na faculdade (FESB) estamos adquirindo com o programa muitos conhecimentos.
Queremos compartilhar com vocês um pouquinho do trabalho que a gente faz na escola, vamos falar um pouco sobre o nosso projeto que desenvolvemos no dia 02 de abril de 2019, o jogo que confeccionamos no decorrer dos dias, cada dupla fez um pouco do jogo, então aplicamos o jogo para a sala e foi muito interessante.
O jogo se chama esquerdinha (tapetinho) o objetivo do jogo é compreender o significado do valor posicional no SND (sistema numérico decimal). Foi dado para um grupo de 4 crianças, juntamente com 111 palitos por jogador, 12 elásticos por jogador, 1 potinho por jogador, 1 tapete por criança, e 1 folha sulfite para cada jogador do grupo, a partir disso vão fazer um grupão de cem palitos, com registro da fichas numéricas, representado o grupão de dez e os soltos, se houver.
            Quando aplicamos o jogo para grupos diversos, misturados da sala pensamos de princípio que eles iam ficar bem confusos, e iam ter dificuldades, porém o resultado surpreendeu todas nossas expectativas, eles foram muito bem, até alguns alunos que tem uma dificuldade maior se saíram bem conseguindo jogar até o fim. No final eles fazem uma avaliação na folha sulfite desenhando aquilo que jogaram, o que eles entenderam do jogo.
            Vendo depois aquelas folhas com calma, o capricho deles nas folhas em desenhos explicando o que entenderam do jogo (esquerdinha), e também o quanto gostaram do jogo pediram mais, ficaram umas 2 semanas pedindo o jogo, quando ia ter novamente.
            A partir do andamento do jogo, fizemos provocações e intervenções para ver o que eles estavam achando, e provocações para ver o que até onde eles chegavam, foram espertos e no final todos ficaram com 10 dezenas, 100 centenas e 1 unidade.
            Enfim, concluímos que estar na residência pedagógica é mais daquilo que esperávamos, está sendo uma experiência fantástica. 




terça-feira, 18 de junho de 2019

Anne e Thaylor, o robô.

Anne e Thaylor, o robô

Anne encontrou um robô parado na rua, muito triste, quando voltava para casa.
Quis saber o motivo, mas estava de carro e não conseguiu falar com ele.
No outro dia, ao chegar à escola descobriu que aquele robô iria fazer parte de uma feira da tecnologia, que ocorreria na escola Marcos Guimarães.
Descobriu também que ele se sentia sozinho e não tinha amigos.
Quando o ligaram, ele falou:
- Queridos alunos, eu estou muito triste!
O mundo precisa de pessoas cordiais e educadas.
A gentileza faz muita falta.
Se ninguém me ligar, sou uma coisa inútil.
Obrigado!
Meu nome é Thaylor!
Anne o abraçou e ficaram amigos para sempre.

Por: Ana Maria Gazzaneo


Feira do conhecimento Homo sapiens sapiens.

Feira do Conhecimento

Para encerrar o semestre do Programa Residência Pedagógica - Fesb, durante o período da manhã do dia 15 de junho de 2019, na Escola Estadual Prof. Marcos Antônio da Silva Guimarães, em Bragança Paulista, foi realizada a Feira do Conhecimento: O Homo sapiens sapiens e suas tecnologias.
O evento foi promovido pelo subprojeto Multidisciplinar com os professores: Camilo A. F. Vicari; José Fernando T. da Rocha; Maristela Izzo; Milena da Silva e Virgínia S. Bueno com participação dos residentes dos cursos de Ciências Biológicas, Educação Física,  História e Letras.
Alunos, familiares, comunidade local e servidores da escola também prestigiaram o evento que foi realizado com sucesso, promovendo a integração dos novos professores com os alunos de forma diferenciada e divertida, visando a formação de professores e a educação dinâmica com o uso da tecnologia.
Em: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2410445475837945&id=1410191735863329 você pode conferir um pouquinho mais sobre a realização da feira.

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sexta-feira, 7 de junho de 2019

Confecção de papel Machê

Também aconteceu na mesma data outro trabalho de confecção de papel machê, com a turma do 9º ano B.
A História se fazendo presente na vida dos alunos. Mostrando que a História também se faz com a prática.